Seguidores

sexta-feira, 29 de abril de 2011

                                                          
                                                      ESCOLA ESTADUAL BEIRA RIO




Profª: Lúcia Alves da Silva
Coord. Pedagógica Iones
Diretora: Luzeni








                                                          “EU E O OUTRO”








                                                       Palmas, 14 de abril de 2011



1.       TEMA: SOCIALIZAÇÃO


1.1  DELIMITAÇÃO DO TEMA:  RESPEITO MUTUO

A disciplina de História  tem como objetivo desenvolver na Escola Estadual Beira Rio, no 9º ano  turma “18” no primeiro bimestre de 2011, o Projeto “EU E O OUTRO” priorizando o respeito entre alunos  e professores.




2.       JUSTIFICATIVA

Socialização “ação que se exerce mutualmente entre duas ou mais coisas, ou duas ou mais pessoas”. Tendo em vista a falta de integração entre alunos e professores do 9º ano turma  “18” da Escola Estadual Beira Rio,  vê-se a necessidade da elaboração de um projeto que venha favorecer a socialização e o apaziguamento das relações entre os educandos. Mediante o alto índice de indisciplina presente na turma do 9º ano, onde alguns alunos usam de vocabulários vulgar e brincadeiras insignificativas, atrapalhando o desenvolvimento das aulas,  tornando um ambiente inadequado de sala de aula causando transtorno com os professores e dificultando a aprendizagens dos alunos que realmente buscam a aprendizagem. Portanto pretende –se com esse projeto atender as necessidades de socialização da referida turma almejando amenizar as situações causadas e a falta de espirito cooperativo desenvolvendo nos educandos atitudes de respeito ás diferenças individuais e solidariedade conscientizando-os dos principio éticos e morais da comunidade escolar.





3.       PROBLEMATIZAÇÃO

    Alguns alunos do  9º ano turma  “18” da Escola Estadual Beira Rio, apresenta sérias dificuldades de socialização, faltam com respeito aos colegas, são descomprometido com as aulas e não demonstram um bom rendimento nas aulas, as vezes desrespeitando os docentes.
      Para melhorar a socialização entre os discentes, faz-se necessários á elaboração e execução do projeto “EU E O OUTRO”, na expectativa de desenvolver nos educando uma postura solidária.




4.       OBJETIVO DA ESCOLA

Colaboração na formação de cidadãos conscientes e participativos, preparando-os para atuar de forma criativa e construtiva como agentes transformadores da sociedade.



5.       OBJETIVO GERAL
Desenvolver no alunado atitudes de respeito ás diferenças individuais, espirito cooperativo  e solidariedade humana.






6.       OBJETIVOS ESPECIFICOS

Conscientizar quanto a importância da vida em sociedade.
Envolver a família no processo educativo visando a melhoria da efetividade de discente.


7.       AÇÕES

        Conversa informal sobre a importância do respeito mutuo.
        Conhecimento de seus direitos e deveres como cidadãos.


8.        CONTEÚDOS

Integração da turma
Noções de valores direitos e deveres.


9.       RECURSOS

Alunos
Professores
Família
Membro da Igreja (pastor)
Orientadora
Coordenação
Psicólogo




10.       MATERIAIS

Cartazes
Vídeo
Cola
Tesoura
Revista
Som
 Máquina fotográfica
Cartolina
Textos diversos
Livros de boas maneiras
Papel sulfite
Laptop


11.       PÚBLICO ALVO

Alunos do 9º ano turma  “18”




12.       DURAÇÃO

1 mês



13.       PERÍODO
maio \2011














 

sábado, 26 de fevereiro de 2011

ESTUDOS DE SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ATRAVÉS DE TRILHA

Trilha é uma ideia inovadora onde o aluno e submetido a uma situação investigativa, o aluno é colocado diante do desafio de observar através do seu curso natural.
Essa investigação pode ser feita através de relatórios, de registros de fotos, vídeos e mapas.
São atividades dinâmicas e participativas em que o público recebe informações sobre:
  • Recursos naturais
  • Exploração racional
  • Conservação
  • Preservação
  • Aspecto culturais,histórico,econômico e arqueológico etc.





                                    Trilha: Aplicação metodológicas e critérios



                                                         Trilha


                                                      Trilha

                                                      Trilha: aberturas na mata




                                                               Trilha


Parque Nacional Serra da Capivara

 Serra da capivara é a mais importante do país.
Localização: Sudeste do Estado do Piauí município de São Raimundo Nonato, João Costa, Coronel José Dias e Canto do Buriti.
A criação do Parque Nacional Serra da Capivara teve múltiplas motivações ligadas ás questões de preservação do meio ambiente  específico e de um dos mais importantes patrimônios culturais atualmente conhecido no país.
Essa aula trata de conhecemos através de uma trilha, sítios arqueológico, pinturas rupestres através de imagens relacionadas gravuras na Serra da Capivara, Nordeste e Agreste. (Do cerrado a caatinga).
O Homem
O homem pré-histórico deixou suas marcas em toda a região do Parque Nacional Serra da Capivara. Foram essas marcas que chamara a atenção dos cientistas para a zona e foi em razão delas que o Parque Nacional foi criado.
Foi portanto a existência de numerosos sítios arqueológico, sítios com pinturas rupestres ou com restos de material lítico, seja pedra lascada ou polida, ou cacos de cerâmica, na superfície do solo que atraiu o primeiro grupo de cientistas para região.
Um sítio arqueológico é um local no qual os homens que viveram antes do início de nossa civilização deixaram vestígios de suas atividades: uma ferramenta de pedra lascada, uma fogueira na qual assaram sua comida, uma pintura, uma sepultura, a simples marca de seus passos.
As pesquisas na região do Parque Nacional, foram iniciada em 1970 e desde então as descobertas se acumularam.
Atualmente estão cadastrados 406 sítios, dos quais 260 apresentam pinturas rupestres. Os demais sítios são aldeias cemitérios, acampamentos.  Esses números não são definitivos pois continuamente são descobertos novos sítios no Parque Nacional.
Evolução Cultural
 Pinturas rupestre são manifestação mais abundante, conspícua e espetacular deixada, desde época muito recuadas, pelas populações pré-históricas que viveram na área do Parque Nacional.
Conforme os resultados das datações obtidas pela técnica, da análise do Carbono 14 para esta área.  Mostra que o Homem já vivia na área do Parque Nacional desde há,  pelo menos, 50.000 anos que sua presença foi continua até a chegada dos colonizadores brancos.
Os povos mais antigos eram caçadores coletores, isto é viviam da caça e da coleta de produtos animais e vegetais, como ovo, mel, frutos, raízes, tubérculos, etc.


                                                      Pintura Rupestre


                                              Pintura Rupestre


Sítios que são encontrados vestígios de presença humana muito antiga: a Toca do Boqueirão do Sítios da Pedra Furada, a Toca do Sitio do Meio e a Toca do Caldeirão do Rodrigues I.
Os três sítios apresentaram as mais antigas datações obtidas na área do Parque Nacional são abrigos sob-rochas.  Um abrigo sob-rochas  forma se pela ação da erosão. Os homens utilizaram a parte protegida dos abrigos como casa, acampamento, local de enterramentos e suporte para representação gráfica da sua tradição oral.


A Toca do Boqueirão da Pedra Furada. Sua formação deve-se como em todos os sítios da região. A erosão. O processo de formação das camadas arqueológica deste sítio durou, no mínimo. 60.000 anos. As escavações iniciadas em 1978, duraram 10 anos e permitiram a descoberta dos mais antigos vestígios, até hoje conhecidos, da presença humana nas Américas: fogueira estruturadas e uma grande quantidade de artefatos de pedra lascadas.


Nesse sítio foi possível reconstituir a história as ocupações humanas desde há cerca de 60.000 anos até 6.000 anos atrás.


                                                          Pedra Furada




                                                            Fósseis





                                                     Urna Funerária



                                                       Pré-Históricos

  O Sítio do Meio é importante porque nele encontramos: fragmentos da cerâmica mais antiga das Américas. Datada de 8.960 anos e o primeiro artefato americano de pedra polida, uma machadinha datada de 9.2000 anos.


Artefatos


                                                          Sítio do Meio


                                                         Pintura Rupestre




                                                    Artefatos


A Toca do Caldeirão dos Rodrigues é um abrigo formado em um vale alto, cerca de 80m acima do vale do Boqueirão da Pedra Furada. Suas pinturas, escondidas atrás de um imenso bloco caído, retratam cerca de 12 000 anos de elevação estilística e cultural. As escavações, ainda não terminadas, já permitiram encontrar vestígios de presença humana datada 18.000 anos.

Pinturas rupestres


Artefatos


Fundação Museu do Homem Americano
Histórico

Entidade científica sem fins lucrativos, a Fundação Museu do Homem Americano - Fumdham - é criada em 1986, em São Raimundo Nonato, Piauí, com base em amplo programa de cooperação envolvendo agências nacionais e internacionais. O órgão liga-se às pesquisas arqueológicas na região da serra da Capivara, desde a década de 1970, que representam um marco nas discussões sobre a ocupação da América do Sul e a vida das primeiras populações americanas. As investigações pioneiras da arqueóloga Niéde Guidon (1933) estão na base da organização do Parque Nacional Serra da Capivara (1979) e das escavações feitas. Guidon, hoje presidente da Fumdham, visita a região pela primeira vez em 1973, em busca de pinturas que vira em fotografias, convencida de estar diante de um estilo distinto de arte rupestre





Referência Bibliográfica
Elaborado por:
Fundação Museu do Homem Americano-FUMDHAM e Mission  Archéologique e Paléontologique do Piauí
                         Rua Abdias Neves 551 –CEP – 64770-000-Saõ Raimundo Nonato \Piauí
                          E-Mail : fumdham @ elogica.com.br
Fotos:
Arquivo da Fundação do Museu do Homem Americano \FUMDHAM
INTERNET





segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Planejamento: "Trilha"

Planejamento sobre a última aula da formação Projeto UCA.
Conteúdo referente à Metodologias "Trilha"

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSiNO DE PALMAS
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO

 UNIDADE:  Escola Estadual Beira Rio          PERÍODO:QUINZENAL                              
 DISCIPLINA: História                                                      6º ANO            TURMA:  12    TURNO: Matutino                  
 PROFESSOR(A): Lúcia Alves da Silva


COMPETÊNCIA
HABILIDADES
CONTEÚDOS
METODOLOGIA
Valorizar o processo histórico, as constantes transformações a necessidades da preservação do patrimônio, as diferenças no modo de vida dos diferentes povos.

Perceber que as sociedades estão em constantes transformações.
Conhecer as diversas teorias sobre a origem do homem.

Trilha
Sítios arqueológicos, pinturas rupestres.
Imagem  relacionadas á   gravuras na Serra da Capivara, Nordeste e Agreste.

Conversa informal
Debates

RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
OBSERVAÇÃO
( x )Livros                      (    ) Som
(  ) Vídeo                     ( x  )  Revista
(  ) Jornal                     ( x  ) Data Show
(  ) Retro Projetor        (   x) Outros ----------------------------------------------------------, objetos  etc...-----------------------------------------------------------------------------

Um processo contínuo, conforme o conteúdo apresentado e as atividades desenvolvidas em sala, interesse, participação,
Avaliação escrita.